O
Poeta Pobre,
Carl
Spitzweg
(1808-1885)
Mostra
as privações de um artista, mas não o fracasso. É uma opção de vida. Ele está
tranquilo, contando as sílabas pra compor sua poesia, já queimou como lenha
quase o quarto todo, colocou um guarda-chuva na goteira... Mas está feliz. Não
abriu mão do que lhe traz a felicidade, e com certeza, pra ele, não é o
dinheiro. É pobre sim, mas antes, poeta...
Feliz
2013!!!
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