CAMPANHA “ORIGINAL”
Nossa campanha de fim de ano tem muitas mensagens. Você, que
é um colecionador, e não importa em qual grau, entenderá, mas nem todos
entenderão, muitas vezes nem os mais próximos de nós entendem. Um original
hoje, certamente, é um dos maiores investimentos que alguém pode fazer. Sempre
que se dispor de um original você terá um valor de retorno, o destino de uma
cópia é o lixo. Com o original você move a sociedade da qual se beneficia, mesmo
com a mafiocracia dominando a política, mas com uma cópia você alimentará a
máfia russa, chinesa, qual seja, e estará contribuindo para o fortalecimento de
mais uma mazela social. E isto nada tem a ver com o formato, apesar de sermos
uma loja de produtos físicos. Lembrando que um mp3 “usado” se existir isso, mesmo
que original, não tem nenhum valor de revenda. O streaming ou este já quase
velho mp3 de hoje é a K7 gravada de ontem. Precisamos também destas músicas
nestes formatos independentemente de nossa coleção física de CDs. Mas, com
estes formatos, tem-se apenas música, ainda que nem sempre com qualidade.
Apenas. Além do CD oficial original ter sim melhor qualidade comprovada e garantida.
A cada dia têm-se mais cópia de tudo pra todo lado, do que
você quiser, basta procurar, e com o nosso produto e em locais bem próximos a
nós também tem, por isso precisa olhar com muito cuidado, pesquisar,
questionar. Quando um produto é muito mais barato, desconfie. Aliás, desconfie
sempre.
Isto nada tem a ver com os bootlegs, mesmo eles devem ser
originais. Qual colecionador não gosta de ter um CD (ou vinil) de sua banda que
não faz parte da discografia oficial, mas que é um documento? O primeiro show
do Iron Maiden com o Bruce ainda cantando só as músicas do Paul Di’Anno, só em
bootleg. Ou o show completo do Led Zeppelin na tour do In Through the Out Door?
Bootlegs sim, mas originais, pois CDRs não valem nada, qualquer um de nós
produz isso em casa, se quiser, baixando arquivos de som e gráficos, gravando o
CDR e embalando. Um bootleg prensado tem um valor inestimável enquanto
documento cultural, mas um valor maior ainda de retorno, caso se queira vendê-lo
no futuro. Já é um produto bem mais caro quando se compra, por tudo que envolve
sua obtenção. Mas colecionador não vende, só se precisar. Mas, se precisar, com
um monte de não-originais em casa não conte com nenhum retorno...
Idealizada por nós e vinda ao mundo pelo artista Gustavo Sazes,
brinca com um trava-língua mais que verdadeiro. E brinca também com o nosso
negócio, que é a venda de originais, cada vez mais raro, e existe muita
concorrência boa, e, temos certeza, falamos em nome deles também, e você sabe
quem são J
Este anúncio também deixa claro que somos confiáveis, que temos
experiência também em entregas à distância (eficiência, rapidez, segurança e
garantia). 18 anos! Que o que consta no site tem mesmo pra entrega, o site não
tem nada que não tenhamos na loja, pode comprar direto e confiar. Deixa claro
que só temos produtos novos, não só originais, mas novos. E que somos seguros e
que damos toda garantia. Mensagem passada.
Esta é a nossa opinião, explicitando nossa linha de conduta.
Você pode ter outra opinião, discordar de alguns pontos, que obviamente respeitamos
por princípio, mas quando quiser um produto original, novo, seguro, garantido,
sabendo que não vai perder nenhum centavo ou nenhum segundo, sob nenhuma
hipótese, a loja (física ou virtual) é a Die Hard!
Obrigado pela atenção!
PS: Estamos nas principais redes sociais, mas nosso canal de
comunicação oficial (o único que conseguimos responder a qualquer questão, e
negociar, é o e-mail diehard@diehard.com.br),
há anos centralizamos tudo nos e-mails por uma questão de eficiência e rapidez.
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