terça-feira, 26 de agosto de 2008

Matérias Malucas e Matérias Legais na Imprensa

A Volta do Vinil
Estamos em 17 de agosto de 1982. Os primeiros exemplares do supermoderno CD começam a ser prensados e oferecem ao consumidor uma proposta de durabilidade imbatível, qualidade de som perfeita e facilidade de armazenamento incomparável. Seria o fim do LP? Mais de 25 anos depois, com os compact discs já reinando, é a vez da ascensão do mercado de música digital. Seria o fim do CD? A pergunta se repete e a resposta talvez seja a mesma dada pelo velho amigo “bolachão”, lá no início dos anos 80. O long player e sua tradicional velocidade a 33 rotações por minuto nunca perderam a majestade. E atualmente ele começa a ganhar cada vez mais espaço nas prateleiras das melhores lojas, ao lado do amigo compacto. Essa romântica forma de ouvir música comprova a tese de que é possível uma convivência amigável com o CD, sem dar a mínima para a concorrência da MP3.
www.livrariacultura.com.br - Cláudio Dirani



CD ainda é lucrativo, dizem as fábricas
Após um período de cinco anos se queixando sistematicamente da pirataria, a indústria de CDs se aquietou. É o que dizem duas das maiores duplicadoras de CDs e DVDs do Brasil, a Microservice e a Videolar. Ambas as empresas afirmam categoricamente que a produção de CDs, que caíra bastante no auge da pirataria de rua, no começo desta década,
chegou num patamar estável de 2007 para cá.
Fonte: Terra – 04/08/08 - Ricardo Schott



Matéria apura a ressurreição do LP na era da música digital
Desde 2007 a indústria fonográfica vem acompanhando uma movimentação curiosa no mercado. Uma possível ressurreição dos antigos LPs parece estar mais próxima do que nunca. No ano passado nos EUA, foram vendidas quase 1 milhão de unidades e meio milhão de toca-discos. Para 2008 a estimativa é de 1,6 milhão de LPs. “Com o vinil, a amplitude vai do preciso ao mais quente quando a idéia é reproduzir o material original. O mp3 pega 90% da música e joga fora” afirma Bob Ludwig, que já trabalhou com Bruce Springsteen e Nirvana, à revista Rolling Stone. No Brasil, o vinil, acompanhando a onda americana, também começa a reencontrar seu espaço nos mercados especializados. Apesar disso, a Polysom, última fábrica de LPs da América do Sul, não resistiu e encerrou suas atividades no início do ano, forçando lojas e gravadoras a importarem discos do exterior. O preço mais elevado não tem impedido que cresça um público fiel, disposto a pagar mais por um formato não descartável. “O retorno do vinil não é apenas para colecionadores e saudosistas. É para quem gosta de música” afirma João Augusto presidente da Deckdisc à revista.
Fonte: Revista Rolling Stone - 11/8/2008



Fãs de heavy metal têm mais propensão à loucura, diz pesquisa
Adolescentes que escutam muito heavy metal têm mais propensão a desenvolver depressão e doenças mentais, diz pesquisa veiculada nesta terça-feira na publicação científica Australasian Psychiatry Journal. Segundo o estudo, fãs de heavy metal são mais inclinados à prática de sexo sem proteção, automutilação e pequenos furtos. A pesquisa prosseguiu investigando o comportamento de amantes de outros gêneros. De acordo com o estudo, fãs de música eletrônica são mais suscetíveis ao uso de drogas, independente de sua condição sócio-econômica. O estudo também defende que admiradores de jazz evitam a sociabilização e geralmente estabelecem-se como desajustados. Fãs de rap são mais propensos à raiva e à prática de violência e roubos, sustenta a pesquisa. Outros gêneros como punk rock e indie não foram mencionados no estudo.
Fonte: JB Online - 6/8/2008 - Por Portal Terra



Fãs de heavy metal têm tendência a roubar e cometer suicídio, diz estudo Um estudo publicado nesta terça-feira investigou a influência de determinados tipos de música sobre adolescentes e concluiu que fãs de heavy metal têm maior tendência a roubar, praticar sexo sem proteção, dirigir sob efeito de álcool e sofrer de depressão que pode levar ao suicídio.
"Não há evidencias de que o tipo de música que você ouve vá te levar a cometer suicídio, mas aqueles que são mais vulneráveis e que apresentam maior risco de se matar podem estar ouvindo certos estilos específicos", diz a autora do estudo, Felicity Baker.
A pesquisa, divulgada no jornal Australasian Psychiatry, incentiva os profissinais da área de psiquiatria a questionar seus pacientes jovens sobre suas preferências musicais.
Segundo ela, fãs de jazz são solitários e têm problemas em ser aceitos socialmente, enquanto adolescentes que gostam de dance music têm mais chances de consumir drogas. Ouvintes de música pop, por sua vez, estão mais sujeitos a ter dúvidas quanto à sua sexualidade.
Fonte: IG

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Promoção Relâmpago e Outras Promoções

Fizemos uma promoção relâmpago. Nos “Detalhes dos Produtos”, quando se clica em “mais informações” em qualquer um deles, bem lá no final, colocamos o texto da promoção, bastando a pessoa enviar um e-mail para nós dizendo a senha que se encontrava lá. Foi uma surpresa, recebemos tantos e-mails que ficamos assustados. Temos a noção de quantas pessoas acessam nosso site, a freqüência, a duração, onde ele visita, mas se ele lê tudo o que colocamos lá ou não jamais soubemos. Fizemos um pacote cheio de presentes, com a maior vontade, e o ganhador foi RODRIGO L'ABBATE LARUCCIA. Esta promoção durou apenas 5 dias.
Faremos outra promoção por estes dias, mais abrangente, e outras ainda virão, fique atento...

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Curiosidade

Yahoo sugere que clientes gravem CDs para não perder canções com DRM

Por Guilherme Felitti - http://idgnow.uol.com.br

Londres - Buscador envia carta a clientes da Unlimited Music Store sugerindo gravação de arquivos com DRM para que não sejam perdidos.
O Yahoo se tornou a companhia mais recente a abandonar clientes que compraram músicas em sua loja de canções digitais com proteção contra cópias, atraindo críticas severas de grupos de defesa ao internauta.
Em 30 de setembro, o Yahoo desabilitará os servidores necessários para autenticar músicas compradas no seu serviço Unlimited Music Store, afirmou o buscador em um e-mail enviado a seus clientes. Na prática, as músicas deixarão de ser tocadas, já que arquivos que usem DRM precisam de autenticação renovada para execução.
A única saída para clientes que gastaram dinheiro e gostariam de continuar a aproveitar as canções é gravá-las em CDs e transformá-las novamente em arquivos digitais.
Quem tem uma vasta coleção de canções comprada no serviço prestes a ser fechado deverá arcar com os custos de CDs virgens e o tempo para transferir a música, escreveu a advogada da Fundação da Fronteira Eletrônica (da sigla em inglês, EFF) Corynne McSherry.
Ainda que o Yahoo tenha sugerido que seus clientes fizessem tal, o processo levanta questões legais.
¨A sugestão pode colocar clientes em risco legal, já que não têm documentação da compra¨, escreveu ela. ¨Mais que isto, não existe certeza nenhuma que os detentores dos direitos autorais concordariam que o backup das músicas sem permissão seja algo legal¨.
O Yahoo afirmou que fecharia sua loja em fevereiro quando fechou um acordo com o serviço Rhapsody, da RealNetworks. No último mês, o Rhapsody afirmou que venderia MP3 sem qualquer restrição anticópias, seguindo estratégia similar à da Apple, que vende algumas músicas sem DRM na iTunes Music Store.
A EFF está pressionando o Yahoo para oferecer uma compensação financeira pelas faixas afetadas ou oferecer as mesmas canções sem DRM junto a recibos para provar que a música foi legalmente comprada, evitando um suposto processo por violação de copyright.
No mês passado, a Microsoft ensaiou uma estratégia semelhante afirmando que pararia de autenticar as músicas compradas dentro do MSN Music no final de agosto. Após a péssima recepção pelos clientes, o processo durará até 2011.
Jeremy Kirk, editor do IDG News Service, do Reino Unido

COMENTÁRIO: Ou seja, compraram música digital com proteção anti-cópias, a Empresa desabilitará o provedor que “renova” esta proteção (senhas esquecidas, perdidas...) e ficaram sem as músicas!!! Se não gravarem num CD, atitude sugerida pela própria Empresa que vendeu estas músicas, também ficarão sem elas... Na melhor das hipóteses fica-se com um CDR gravado... Sem capa? Pior que um pirata?
Sem uma vantagem mínima ao internauta que baixa suas músicas comprando-as, seja financeira ou mesmo indireta como imagens agregadas, bônus, convites para eventos ou seja lá o que for, realmente gera curiosidade pra saber onde este negócio vai dar...