quarta-feira, 28 de abril de 2010

Lançamentos e parcerias

Olá...
Finalmente foi pra fábrica mais 2 CDs licenciados pela Mega Force, o Exciter - Long Live the Loud e o Anthrax - Fistful of Metal. Inegáveis clássicos, por isso nosso orgulho :) E com encartes enriquecidos, no caso do Exciter, com bonus incríveis, só aguardando...
O Blaze Bayley - Promise and Terror, também fruto de parceria está esgotando, vendemos muito, mas muito mesmo, também, o CD está pesando o quanto vale...
E mais uma parceria, desta vez com o fã-clube SUB, do Edguy/Avantasia. Para maiores informações, acesse www.myspace.com/savageunionbrazil.
É isso, a união faz a força, ou, paz na terra aos homens de boa vontade, ou ainda, na crise crie, sei lá, estas parcerias com a Rock Brigade, com a Rock Machine, com a Voice Music, com a Open the Road e também com a Savage Union Brazil é prova de que quando os homens querem e se unem, realizam...
E temos muitos outros parceiros, aliás, quem quiser fazer parceria conosco, basta nos procurar, MESMO...
Obrigado a você que está lendo isto, sem você, já sabe, nem existiríamos, e nem há necessidade de bajulação neste caso, é a mais pura realidade...
Abraço,
Die Hard Crew

terça-feira, 13 de abril de 2010

Que Diferença Faz Uma Estação

Nossa irmã (mesmo), nos enviou este texto, e o achamos tão útil que resolvemos fazer algo mais que repassar. É importante em termos culturais, claro, mas também nas relações humanas, veja:

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Olá, Tudo bom?!

Em uma das listas que participo na Internet estavam sendo discutidos erros de português e inglês nos e-mails. Entre críticas, sugestões, reclamações e discussões, parei para refltir sobre o assunto.

Quem me conhece sabe que sempre falo em minhas aulas sobre os cuidados com a língua portuguesa e inglesa. Então, ponto número 1: tenho a preocupação de escrever corretamente e incentivo para que as pessoas façam o mesmo.

Me considero inteligente. E estudada (graduação em Letras Português e Inglês e cursando o 2º em Tradução e Interpretação). E culta, pois leio muito.
Então, ponto número 2: tenho um bom embasamento técnico e nível cultural para escrever bem.

No entanto, cometo erros. Seja por cansaço, digitação falha, distração, falta de paciência de conferir ou qualquer outro motivo, às vezes escrevo umas besteiras que nem eu mesmo acredito.
Então, ponto número 3: errar não é simplesmete uma questão de ignorância.

E pensei, concluindo, que quem não conhece a mim ou a minha história, pode ler um único e-mail e me julgar diferente do que sou na realidade.

A reflexão a seguir é sobre isso: cuidado ao formar seus julgamentos. Tenha uma visão mais ampla sobre as pessoas e as situações antes de pré-julgar ou críticar os colegas. Você pode ter uma impressão errada e perder muita coisa boa! Por outro lado, comunique-se com mais atenção, pois isto interfere na forma como as pessoas o (a) enxergam. E lembre-se de colocar-se no lugar do outro - hoje o erro é dele, mas somos todos humanos... amanhã (ou hoje mesmo) pode ser você.

Abraço Deus os abençoe e bom descanso,
LEILA CRISTINA MESQUITA ALVES
Professora de Inglês e Português



QUE DIFERENÇA FAZ UMA ESTAÇÃO

Um homem tinha quatro filhos. Ele queria que seus filhos aprendessem a não julgar as coisas de modo apressado, por isso, ele mandou cada um em uma viagem, para observar uma Pereira que estava plantada em um distante local.

O primeiro filho foi lá no Inverno, o segundo na Primavera, o terceiro no Verão, e o quarto e mais jovem, no Outono. Quando todos eles retornaram, ele os reuniu, e pediu que cada um descrevesse o que tinham visto.

O primeiro filho disse que a árvore era feia, torta e retorcida.
O segundo filho disse que não, que ela era recoberta de botões verdes, e cheia de promessas.
O terceiro filho discordou; disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.
O último filho discordou de todos eles; ele disse que a árvore estava carregada e arqueada, cheia de frutas, vida e promessas...

O homem então explicou a seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da vida da árvore.

Não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação. A essência de quem eles são, e o prazer, a alegria e o amor que vêm daquela vida podem apenas ser medidos ao final, quando todas as estações estão completas. Se você desistir quando for Inverno, você perderá a promessa da Primavera, a beleza de seu Verão, a expectativa do Outono.

(Não sabemos o autor)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

MaestricK, Einstein e a Crise

MaestricK é uma banda que, caso você ainda não tenha ouvido falar, ouvirá com certeza. O Brasil é um celeiro de boas e criativas bandas, sempre foi, nosso problema é que nosso público ainda não percebeu isto, mas este é um problema cultural e não é o assunto deste texto. MaestricK é elogiada por todos que já os ouviram, desde os produtores e divulgadores, eles têm um conceito diferente que une literatura e artes plásticas, e planos para teatro, etc... Mas o que importa mesmo é a música, e ela está lá em toda sua exuberância. Bem, isto não é uma propaganda, pra quem quiser conferir aqui vai www.maestrick.com.
Pois é, nosso amigo Fábio, da banda MaestricK, quando conversávamos sobre a realidade da ascenção, ainda que improvável mas é a realidade, da banda MaestricK e da Die Hard num cenário de música digital tentando dominar o mercado em detrimento às mídias tradicionais (CDs, DVDs...), a realidade da pirataria descarada em centenas de barraquinhas espalhadas pelas cidades com a conivência do Estado e, em menor escala mas tão real quanto, a descaracterização da Galeria do Rock, enquanto falávamos sobre isto, o Fábio citou Einstein, um texto que ele conhecia e que compartilhou conosco, então pensamos em divulgar (não é propaganda!) a banda MaestricK, que merece (de mérito mesmo), e queremos ser, senão os primeiros, mas um dos primeiros a falar neles, e divulgar também o texto do Einstein, então aqui vai tudo de uma vez... OBRIGADO PELA PACIÊNCIA...

A Crise segundo Albert Einstein. *14/03/1879 + 18/04/1955.

Não podemos querer que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo.
A crise é a maior benção que pode acontecer às pessoas e aos países, porque a crise traz progressos.
A criatividade nasce da angústia assim como o dia nasce da noite escura.
É na crise que nascem os inventos, os descobrimentos e as grandes estratégias.
Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ter sido superado.

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.

A verdadeira crise é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a dificuldade para encontrar as saídas e as soluções.
Sem crises não há desafios, sem desafios a vida é uma rotina, uma lenta agonia.
Sem crises não há méritos. É na crise que aflora o melhor de cada um, porque sem crise todo vento é uma carícia.
Falar da crise é promovê-la e calar-se na crise é exaltar o conformismo. Em vez disto, trabalhemos duro.
Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.