segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

A FUNÇÃO SOCIAL DA MÚSICA

A função social da música era a de produzir tais efeitos (sobre seres humanos) e não a de representar uma realidade. Como observa Hans Heinsler, certos ritmos, seqüências de tons e imagens sonoras passíveis de definição provocam “associações automáticas”. Ainda hoje, grande parte dos efeitos da música são obtidos através deste tipo de “associações automáticas” (marchas militares, marchas fúnebres, ritmos de dança, etc.) e essas associações ensejam a participação direta mesmo de ouvintes despreparados. Este poder da música de produzir emoções coletivas, de igualar emocionalmente as pessoas por algum tempo, tem sido particularmente útil às organizações militares e religiosas. De todas as artes, a música é que dispõe e maior capacidade de nublar a inteligência, de embriagar, de criar uma obediência cega e, naturalmente, de provocar ânsias de morrer.
Todas as instituições religiosas – e a Igreja Católica Romana mais do que qualquer outra – têm sistematicamente explorado este poder peculiar à música. A Igreja Católica, no princípio da Idade Média, não pedia à música que ela fosse “bela,” muito pelo contrário. A função da música, naquela época, era a de levar os crentes a um estado de contrição e drástica humildade, apagando qualquer traço de individualidade neles e diluindo-os numa coletividade submissa.

A Necessidade da Arte
Ernest Fischer
Ed. Zahar, 1983

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

OS CORREIOS ESTÃO COM ALGUNS PROBLEMAS NAS ENTREGAS

Em primeiro lugar: Nossos sinceros votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo, que estão na postagem anterior, que reiteramos neste parágrafo...
Agora a informação: Infelizmente precisamos postar esta informação, que é importante para esta época: Os Correios, em algum lugar no tempo e no espaço do labirinto logístico deles, acabaram por se confundir e meter os pés pelas mãos, muitos pedidos estão sem informação nenhuma no site deles devido ao excesso de fluxo, normal no final do ano, acabando por se acumular. Os pedidos estão sendo enviados, e o site atualizado, mas pode demorar um pouco até que eles voltem ao normal. É uma minoria dos pacotes que estão nesta situação, esta é a parte boa da notícia, se é que podemos dizer isto.
Cremos não ser o caso demonizar a instituição, na maioria das vezes, surpreendentemente, eficiente, mas não podemos deixar de correr atrás, e é o que estamos fazendo.
Em resumo, se seu pacote não chegou, apesar de serem dos Correios a causa, a garantia é nossa e total de que, independente de haver ou não, infelizmente, este pequeno atraso, seu pacote chegará, e intacto.
Estamos à disposição para atender-lhe diretamente pelo fone (11) 3331-3978 ou pelo e-mail diehard@diehard.com.br.
Infelizmente não temos nenhuma informação além destas.
Obrigado e abraço,
DIE HARD

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

News, constatações e... Feliz 2010

Mais um ano rapidinho, por isso a avó da gente diz pra fazermos tudo o que gostamos e queremos, pra não deixar nada pra depois, primeiro porque pode não haver um "depois", e, havendo, chega bem "antes" do que pensamos.
Este ano a Die Hard não só se consolidou no meio, como cresceu. A despeito do mercado pirata, que cresce às nossas vistas dando mais poder àquele Estado dentro do Estado que já conhecemos, destruindo também o mercado de óculos, e quaisquer outras marcas. Quem anda pelas ruas (ao menos as) de São Paulo ouve, e ouve mesmo, altíssimo, aquelas "músicas" de gosto duvidoso, em cada esquina, com aquelas tralhas atrapahando a passagem, cheias de CDs e DVDs. E nem estamos falando da música digital, que no nosso caso é divulgação, nada tempos contra downloads. E não falaremos sobre a descaractrerização da Galeria do Rock também, pois contra isso não há nada a fazer a não ser nos manifestarmos, que é o que fazemos, inclusive neste espaço. A Grobo grava aqui e pronto, os horários são esquisitos, tanto que fazemos outros horários, veja na Seção Destaques em nosso site www.diehard.com.br, e pouco nos importa o que mais aconteça pois afinal a limpeza, a organização e a segurança estão OK, então tá tudo bem...
Quanto ao selo Die Hard Records, que existe há 10 anos, estamos em outra etapa, agora com parceiros mais sólidos e com planos mais ousados, basta ver na seção Die Hard Records em nosso site.
E, claro, o nosso site, falando nisso, ainda é o único que conhecemos que tem tudo o que está disponível, entrega 100% do que vende, e sempre em expansão. Nossos prazos são recorde e o capricho com os pacotes, ímpar.
O principal, por último por ser a razão de tudo o que precedeu, você, o cliente. Muito obrigado por tudo isso, por estar conosco, e por manter nossa qualidade reclamando sempre (por favor reclame sempre) e nos acompanhando, toda saúde, toda paz e toda prosperidade para você.
Feliz 2010.
Abraço,
Equipe Die Hard

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Lançamentos futuros da Die Hard Records

A Brigade anunciou em seu site, e reproduzimos (e endoçamos) aqui, na íntegra:

Uma parceria inédita, que pretende dar uma sacolejada no mercado, foi firmada entre Rock Brigade Records, Die Hard, Voice Music e Rock Machine. Como primeiro fruto, já está disponível o novo álbum do Living Colour, The Chair In The Doorway. Em breve virão o debute do Anthrax, Fistful Of Metal com bônus, além de Feel The Fire, do Overkill, e os quatro primeiros do Exciter: Heavy Metal Maniac, Violence & Force, Long Live The Loud e Unveiling The Wicked – os dois últimos com faixas-bônus.

Outra “bomba” é o novo do Picture, que será lançado por aqui antes de qualquer outra parte do mundo. A banda está voltando à ativa com o disco Old Dogs New Tricks, o qual virá com faixa-bônus exclusiva para o Brasil. Na verdade, a semente já havia sido lançada recentemente com os lançamentos dos últimos trabalhos do Blaze Bayley (The Man Who Wouldn’t Die) e Labyrinth (6 Days Of Nowhere). Fiquem de olho que novas e boas surpresas serão anunciadas em breve!

Fonte: http://www2.rockbrigade.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1644&Itemid=1

sábado, 31 de outubro de 2009

Epica - Design Your Universe - nacional COM PROBLEMAS

Vira e mexe algum selo nacional coloca um produto com problema no mercado. Algumas correm, corrigem, assumem, se desculpam com o cliente, outras nem isto, mas a Empresa que tem o mínimo de cuidado, de respeito, que não acha que a palavra qualidade tenha um significado, esta testa o produto antes, e esta Empresa com estas qualidades pode ser a fábrica, pode ser a representante comercial, ou o próprio selo. Nós da Die Hard fazemos isto com os lançamentos de nosso selo, Die Hard Records, quando o produto tem prblemas o cliente nem fica sabendo. Também não anunciamos antes do produto estar em nossas mãos sem problema algum, pois isto cria uma expectativa difícil de ser satisfeita...
Tudo isso pra dizer o quanto lamentamos que o CD novo do Epica - Design Your Universe, lançado pela gravadora paulista Laser Company, está com as duas primeiras faixas pulando
O cliente final deve contatar estas gravadoras e deixar bem claro que está descontente com o serviço, para quem está descontente, claro...
Enquanto isso estamos fazendo nossa parte, avisando, divulgando, provocando alterações positivas pra que haja mais qualidade num mercado tão necessitado disto, e já que está em transformação, então que o transformemos para melhor, e que as Empresas que não consigam acompanhar esta evolução, que procurem outros meios de continuar procrastinando e não dando importância para outro tipo de produto, para outro tipo de público, assim todos viverão melhor e satisfeitos...
Estamos à disposição...

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

AINDA SOBRE A NOVELA DA NOVELA...

Chegou às nossas mãos via um amigo lojista aqui da Galeria, ou seja, não recebemos oficialmente este documento, não que seja segredo, esperamos, uma ata de uma assembléia do condomínio da Galeria do Rock, de 3 de setembro de 2009. Três assuntos constam lá, o primeiro sobre o Corpo de Bombeiros, adequação de área construída e tal, certíssimo, o segundo sobre o tamanho dos backlights com o nome da loja, certo também, mas o interessante é o que se diz e o que se decidiu sobre a novela global que deverá ser gravada aqui...
Pra começar, só a título de breve comentário mesmo, um trecho pra lá de megalomaníaco, risível, ao ponto de lembrar os bons anos do Maluf (rio amazonas e seus afluentes, lembra...), aqui vai o trecho retirado deste documento “...belo trabalho que vem sendo realizado desde o início da gestão. O reconhecido trabalho, culminou numa verdadeira revolução cultural, no comportamento, na economia, nos costumes de nossa cidade, estado e país...”, não pude deixar de registrar esta pérola...
Sobre a novela. A Grobo pediu autorização, dada obviamente, mas agora a Galeria está preocupada (?) com o “teor” da novela, para que não nos denigram nas questões como drogas e violência, o que é justo além de inócuo, mas, além disto, tentando inserir num folhetim sem conteúdo algum, como qualquer novela o é, o enaltecimento das tribos aqui da Galeria, fazendo com que sejam aceitas “pessoas que vestiam-se de preto, calças largas, grafiteiros, góticos, punks, emos, entre outros” (frase utilizada neste documento como exemplos de alvos de preconceitos a não serem enfatizados no roteiro deste folhetim). Haverá também uma grana vinda da Grobo, também justo, mas muito, muito pouco perto da perda que virá, e ainda a promessa de aproximação da Fundação Roberto Marinho, como se isto fosse bom, etc etc etc...
A posição da Die Hard, que tem no nome “Classic Rock and Heavy Metal Collectibles”, portanto focando o rock e o heavy metal e tendências, é a de que, se a Grobo escolheu a galeria foi pra falar destes personagens daqui caricatamente, isto é muito lógico, sobre suas características mais marcantes, que talvez sejam justamente o que a Galeria não quer que mostrem. Se assim não fosse, escolheriam o Shopping Morumbi ou algo parecido. Somos assim, nos vestimos assim e nos comportamos assim por não termos nada em comum com a grande mídia e nem queremos ser aceitos porra nenhuma por uma sociedade hipócrita, medíocre, mal informada e cabisbaixa representada por eles. Não queremos, muito menos, aproximação com uma Fundação como esta. Queremos apenas a liberdade que, que com todo sufoco estamos lutando pra manter e avançar há muito tempo, e mais nada. Nada. Não facilitaremos gravação alguma nem seremos coniventes, e que não se preocupem quem pensa que boicotaremos ou algo parecido, somos democráticos e aceitamos o que a maioria decidiu, são nossos representantes neste condomínio e ponto final, aliás bem eficientes, votaríamos neles todos novamente sem dúvidas, a segurança é ok, os funcionários são gente muito boa, limpeza ok, os outros dois assuntos tratados nesta reunião ok como sempre, mas quando o assunto é cultural, ai ai ai, impossível ficar calado... Repetindo, é a nossa opinião, Die Hard. Quanto menos este povo se lembrar de nós, falar de nós, muito que melhor, queremos respeito, e distância, toda possível...
Não sejamos ingênuos, não nos satirizarão numa boa como faz o Massacration, vão é tirar um sarro maldoso e nos colocar numa situação fragilizada perante aos autômatos que assistem e concordam, pois não entendem, não conhecem... Já imagino a cúpula do condomínio sendo entrevistada no Fantástico ou coisa que o valha... Imaginação? Veremos...
Este texto é apenas para, quando o tal folhetim estiver no ar, quem leu isto se lembrar que nós alertamos, que nossa opinião é esta: pagaremos mico sim, a Grobo vai falar o que quiser, manipulam um país inteiro há décadas, imagine o que não farão com um simples condomínio. Vai nos denegrir de novo, nossa imagem vai ser achicalhada como sempre foi, pois pra eles somos lixo, e é até bom que pensem assim, quem tem um pingo de noção sabe que o lixo são eles, e quem se mancomuna. Não nos sentiríamos nem um pouco confortáveis sendo acolhidos...
Já adiantamos aqui o ridículo e o perigo que passaremos com esse negócio, quando dissemos sobre o nome que a Galeria terá nesta novela: (Galeria dos Manos)...
Só nos resta torcer para que o estrago seja menor do que pensamos...
Quem viver verá...

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Próximos Lançamentos Die Hard Records

Fizemos uma parceria com alguns selos indepedentes, a saber, com a lendária Rock Brigade Records, com o amigo Toninho Pirani sempre capitaneando o selo e responsável pelo lançamento aqui no Brasil de boa parte de todo o metal pesado que vemos nas lojas, principalmente quando ainda era pra lá de underground, com a Voice Music, do eterno Korzus, Silvio Golfetti, e com a Rock Machine, do também não menos conhecido Luiz, que também é uma loja aqui na Galeria, isso pra botar uma pedra de vez no assunto, pra quem ainda confunde concorrência com competição.
O primeiro fruto desta parceria é o Living Colour - The Chair in the Doorway, tudo bem, não é muito lá nossa (Die Hard) cara, mas os próximos deste pacote serão maravilhosos, ainda não dá pra dizer aqui, mas são, pra dizer o mínimo, CLÁSSICOS, e terão a arte mais completa do que a dos importados!
E tem mais lançamentos só nossos, ou nossos em parceria com outros selos ou mesmo com alguns destes citados acima sem ser os 4 de uma vez, ou seja, tem bastante lançamento legal vindo por aí, alguns já divulgáveis no link:
http://www.diehard.com.br/lojaweb/records.asp
Valeu!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Galeria dos Manos? Ai ai ai...

Na Folha de São Paulo do último domingo, 6 de setembro, saiu que a próxima novela da Grobo terá uma reprodução da Galeria do Rock no Projaca deles, mas se chamará Galeria dos Manos, acredita? Vai ter um tal “tiozinho do rock” ou coisa parecida, inspirado no Ozzy, com filhos que se chamarão Led e Janis. Socorro!!!

Faz tempo que estamos alertando que a Galeria do Rock está se comprometendo, e se algo não for feito imediatamente será Galeria de Qualquer Coisa, menos do Rock.

Nunca precisamos da grande mídia, muito pelo contrário, mas eles têm nos explorado há muito tempo. O termo “metaleiro”, pra quem não sabe, é culpa deles... Não digo sobre as matérias de cunho realmente cultural, que são poucas por sinal, até nas grandes redes, nós mesmos já fomos entrevistados ou participamos de matérias por quase todas elas, inclusive pela Grobo (Márcio Canuto, Britto Jr quando ainda estava lá, etc...), mas em sua grande maioria somos ridicularizados (se tiver estômago de urubu assista esta tal novela e veja), isso quando não somos chamados de “assassinos” por curtirmos Slayer, ou não estamos “sugerindo subliminarmente que as pessoas se suicidem” por gostarmos de Black Sabbath ou Judas Priest, e nem vamos tocar no assunto de drogas e violência, pois para eles somos mesmo assim...

Esse negócio de ficar falando que a galeria não é só do rock, mas disso e daquilo, é nisso que dá... Há muito tempo nós da Die Hard estamos tocando nesta ferida, mas há muito tempo mesmo. Primeiro fomos proibidos de trazer as bandas pra loja, teríamos de levar no 5º andar, ou seja, a promoção da loja mesmo já era. Depois a burocracia para se levar uma banda lá ficou um saco, como toda burocracia, a intenção parecia ser dificultar mesmo, e conseguiram. Acrescente as matérias da imprensa; trazíamos não só os músicos, nacionais e internacionais, mas também parte da imprensa, inclusive da grande mídia, sempre com muito cuidado, claro. Pronto, cresceram o olho e não pudemos mais também, tudo tem de ter autorização, até pra filmar dentro da loja (!!!), pra fotos, ou seja, burocracia, burocracia, burocracia.... Até conseguimos uma boa repercussão quando tocamos no assunto, fazendo esta matéria quase que escondidos (não pedimos autorização ), diga-se, no Jornal da Tarde de alguns meses atrás, ainda sobre esta descaracterização da Galeria, mas fomos tachados de “inábeis” com a imprensa, como se devêssemos satisfação para alguém sobre isto a não ser para nossos clientes, parceiros e músicos, e para eles a verdade estava já impressa no jornal. A prova de que estávamos certos está aí agora...

O termo “galeria” tem muitos significados, mas os que nos vêm rapidamente à cabeça são: galeria de arte e perfuração subterrânea, túnel. A administração atual é muito boa quando se trata de ações práticas, é boa na segurança, na manutenção, tem resolvido questões sérias com os bombeiros, etc... Mas na questão cultural é um desastre, e olha que temos verdadeiros doutores à disposição. Falta autoridade no assunto, esta é a questão. E fomos representados em Portugal (!?!?), esperamos que com os manos, ooops, com os patrícios, tenha ocorrido tudo bem.

Nada contra as tendências na Galeria, são todas bem vindas, convivemos com todas elas e elas conosco, desde sempre. Nem contra as iniciativas culturais, mas que tenham interesses realmente culturais, aliás, somos reconhecidamente incentivadores destas reais iniciativas. Toda tendência tem e sempre teve seu espaço aqui, inclusive físico, mas nunca podemos perder de vista que é a Galeria do Rock! É o mínimo. E “Rock”, por mais abrangente que seja o termo, não é algo muito difícil de definir. Pra quem ainda não consegue algumas dicas: não é comercial, é criativo e tem bom gosto, respeita e gosta de respeito, não é hipócrita e, além de inúmeras outras características, não gosta de ser confundido. Nada tem a ver, por exemplo, com enfeites de natal breguíssimos, com ações pretensamente culturais de gosto pra lá de duvidoso, ou ainda com estátuas risíveis entrando na onda de também explorar o pobre morto “rei do pop”, e por aí vai... E foi... Foi tão longe que agora corremos o risco de ficar marcados em rede nacional (e infelizmente internacional também) como abilolados, esquisitos, alienados e ultrapassados, isso pra dizer o mínimo, ou ainda tem alguém achando que seremos respeitados?

Nós temos nossas opiniões, e temos o direito de expressá-las em qualquer veículo e de qualquer forma que queiramos, sem a necessidade de ser apenas em reuniões burocráticas e em dias e horários marcados. Esta é a nossa opinião, somos uma Empresa não só de comércio de atacado e varejo, mas também produzimos cultura, somos um selo e também produzimos shows. Somos especializados em Classic Rock e Heavy Metal. Trabalhamos para e com estes músicos e parceiros, para e com nossos clientes, e todo cliente Die Hard é especializado, e devemos esta expressão a eles, que percebem coisas muito estranhas acontecendo, e pelo visto verão cada vez mais, então já estamos nos adiantando: nada temos a ver com isso, como percebem, estamos lutando contra. Nós sim temos um nome a zelar e, pra não esquecer, a grande mídia não nos interessa.

Para saber mais sobre nós, na seção imprensa de nosso site tem um release, ou no link:
http://www.diehard.com.br/imprensa/diehard/die_hard_release.doc

Sobre a Die Hard Records, também tem uma seção em nosso site, ou o catálogo aqui neste link:
http://www.diehard.com.br/lojaweb/records/catalogo.doc

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Que venha o novo (e bom) rock and roll

O Tiago Perez é o novo contratado da Die Hard. Auxiliar de vendas e parte da equipe online, ele tem uma banda, a Álacre, citada no texto abaixo. Pedimos para ele mais infos sobre sua banda, uma vez que nós da Die Hard estamos identificando (prevendo?) um movimento de bandas nacionais de rock’n’roll que cantam em português que está pra estourar e que, cremos, a banda dele seja uma delas, aí ele foi além, pediu pra noiva dele, a Samara, que já trabalha na produção de textos e divulgação, e ela mandou ver, fez um elogioso trabalho, que você vai conferir agora... Obrigado (mesmo) Samara, valeu Tiago Perez, todo o sucesso pra sua e pras demais bandas do estilo, que são da mesma família dos Mutantes, Terço, Bolha, Peso, Made in Brazil, Golpe de Estado, Dorsal Atlântica, Patrulha do Espaço, Violeta de Outono, Exxótica, King Bird, etc. etc. etc.
Vincent Morrison


Que venha o novo (e bom) rock and roll

Se você não é nem um pouco fã daquilo que está rolando na mídia e está de saco cheio dessa tormenta (ou seria “atormenta”?) chamada emocore já deve ter se perguntado se não existe nada novo no rock nacional. Algo que não seja mais um desses grupos com pose de “mamãe quero ser macho”, que tocam o chamado hardcore emotivo com versos melosos. As bandas brasileiras em destaque se mostram muito parecidas entre si, no som, letras, visual e atitude, utilizando sempre as mesmas fórmulas comerciais. A publicidade em cima delas e a influência desse segmento visivelmente impregnada nos jovens de hoje é fato que causa tristeza aos amantes do verdadeiro rock, tenham eles 15 , 35 ou 50 anos ou mais.

Apesar dessa moda ainda estar em evidência ela já está saturada e com os dias contados. O cenário musical está apenas esperando algo original aparecer, que renove o que já existe e resgate a identidade do rock que é pura e descomplicada. Que fique claro que ao mencionar originalidade não nos referimos ao tal rock moderninho que é na realidade um pop mais agressivo. Falamos sobre o algo diferente que já está surgindo fora do mainstream. Existe muita coisa nova e de qualidade surgindo por aí, esperando uma oportunidade para estourar. Bandas que possuem em sua essência os toques do bom e velho rock and roll, porém com estilo atual e que fogem completamente desse modelo que impera nas TVs e rádios.

É o caso a banda Álacre (www.myspace.com/alacre). Com a intenção de mostrar os elementos dos clássicos com uma nova roupagem, o quinteto é formado por Tiago Perez na voz, Fernando no baixo, Everton “Joe FireStone” na guitarra base, Shock na guitarra solo e Eduardo na bateria. O instrumental é direto e as composições são simples, porém ricas. Suas letras falam sobre renovação e busca pelos ideais, muitas vezes de uma maneira bastante intimista. O Álacre tem uma pegada hard rock com riffs pesados e contagiantes além de uma levada animada. Junte a isso uma voz cativante e de personalidade. A inovação dos rapazes agrada a gregos e troianos, pois tanto os que curtem a força do rock quanto os que se identificam com as letras positivas são atraídos pela música.

Outra que promete é a Inrótulo (www.myspace.com/inrotulo). A turma da zona sul de São Paulo está junta há 6 anos e passeia pelo pop rock, grunge, punk e até metal, e tem uma sonoridade ímpar, agregando voz forte e muita criatividade. Os vocais ficam por conta de Jota Erre, as guitarras são de Magro e Rodrigão, no baixo, Fernando e na bateria, Ricky. Peso e autenticidade. Como o próprio nome já diz, não dá para rotular esses caras como apenas um único estilo.

Não poderíamos deixar de ter uma representação feminina tendo em vista o aumento do número de bandas de mulheres no Brasil. Aqui o exemplo de atitude e batom são as garotas da Hell’o Bitch (www.myspace.com/hellobitchrock). O nome já é uma boa indicação do estilo dessas moças, que de delicadas e meigas não têm nada. Algumas pitadas de hardcore, letras irreverentes e uma voz com muita expressão. Com Mikkie no vocal e contrabaixo, Sabre na guitarra solo, Cacau na guitarra base e Camys na batera, a Hell’o Bitch é uma amostra de que a mulherada sabe fazer um barulho bom para barbudo nenhum botar defeito.

Além de possuírem características das várias divisões do rock e de trazerem de volta algumas peculiaridades de grupos que marcaram época, essas bandas também possuem o vocal em português, o que acaba sendo um diferencial e um desafio para o som feito por eles. É uma maneira de levar a mensagem das letras a um maior número de pessoas em nosso país sem intermediários, sem perder a potência e sem soar brega. É o rock nacional propriamente dito com seus os versos e rimas ao alcance de todos.

Alguns portais na internet são uma boa ferramenta para a descoberta de novas bandas ou cantores. São canais de informação musical que dão atenção e valorizam a produção da galera que está fora da mídia. Eles são recheados com um conteúdo que inclui textos, MP3, vídeos, links e uma infinidade de recursos tanto para quem faz a música e precisa transmiti-la ao mundo quanto para quem está em busca de originalidade para os ouvidos.

No Rockwave (www.rockwave.com.br) além encontrar novas bandas, ouvir suas músicas e fazer o download das mesmas, é possível conferir as notícias, a agenda de shows e até ouvir uma rádio que toca apenas a produção underground. Há também o Bandas de Garagem (www.bandasdegaragem.com.br) que possui uma lista de lugares onde as novas bandas se apresentam, ranking com as músicas e artistas mais ouvidos, além de um programa de rádio com entrevistas. Podem ser citados muitos outros como o Palco MP3 (www.palcomp3.cifraclub.terra.com.br), o OI Novo Som (www.oinovosom.com.br) e o Garagem MP3 ( www.garagemmp3.com.br), que abrem espaço para a nova música, bastando apenas ao leitor garimpar o estilo de som que mais lhe agrade.

Aqui foram citadas apenas 3 bandas dessa geração que vem por aí, mas existem muitas outras com sonoridade, influências, estilo e visual variados, prontas para cair no gosto do público, seja ele fã de heavy metal, hard rock, grunge, punk, hardcore, blues ou tudo isso junto. Esse movimento está crescendo, estas novidades estão borbulhando e é preciso que os holofotes estejam voltados para a cena underground para que um novo fôlego seja dado à música e a reforma seja feita.

Samara Ventura samaraventura@hotmail.com

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Matéria do UOL – Nossos comentários no final...

O mercado do heavy metal e o drible na crise da indústria fonográfica

Por: Luiz Filipe Tavares
Publicado em 03/08/2009 10:25:00

A crise na indústria fonográfica vem sendo intensificada a cada dia, graças especialmente ao pouco interesse das pessoas em pagar para consumir música. Esse fenômeno atinge a todos os nichos de gravadoras, mas não é segredo para ninguém que esses efeitos são variados para cada sub-mercado da música.

As gravadoras de heavy metal são um bom exemplo de como a independência dos grandes meios e da cultura da coleção podem tornar esses efeitos da crise muito mais amenos e solucionáveis.

Por exemplo, a preferência pelo item colecionável, uma edição especial em disco, versões importadas e relançamentos torna o mercado do metal um dos meios mais competitivos e perenes da indústria, já que gozam de um público realmente fiel, que tem interesse em artistas e gêneros bastante específicos.

"Parece incrível, mas hoje em dia as pequenas gravadoras estão conseguindo se manter melhor do que as grandes majors. É o velho ditado: Quanto maior a árvore, maior o tombo", afirma o produtor e radialista Vitão Bonesso, diretor-geral da única rádio virtual brasileira que toca heavy metal 24 horas por dia, a Rádio Backstage.

"Posso dizer que no primeiro ano senti uma certa apatia por parte do publico em aceitar essa nova mídia. Porém, eu contei com a péssima qualidade das rádios que se dizem rock, e isso de certa forma fez a rádio Backstage crescer bastante", relata Vitão, como é conhecido há muitos anos. "Colocar uma rádio na web é relativamente fácil, o que vem depois é que é bem complicado."

"Eu acho que o envolvimento aumentou. Não só por parte dos fãs, mas de profissionais que e dedicam a esse estilo, sejam eles promotores de shows, jornalistas e gravadoras", contrapôs o radialista ao fato de que, mesmo com os tempos difíceis para todos os investidores do meio artístico, as pessoas ligadas ao estilo tendem a se manter no meio.

Ainda há espaço para as bolachinhas

As vendas de CDs caíram vertiginosamente para todas as gravadoras, mas Vitão vê no mercado do metal uma diferença básica para os gêneros mais populares. Na opinião dele, o público headbanger tem mais "fidelidade" ao formato disco do que outros fãs de música.

"O publico de heavy metal ainda consome bem o produto. É claro que houve uma diminuição nas vendas e que hoje, a venda de CD não representa muita coisa nas finanças de uma banda. Mas ainda se consome mais metal em produtos originais do que em coisas mais populares, às quais a pirataria simplesmente fulminou", declarou.

"O rádio continua soberano. É uma mídia muito tradicional e que ainda tem ótimos resultados frente ao público em geral", continua Bonesso. "Se você quiser aparecer, ou você é médio ou é grande. Fazer parte do movimento underground é estar fora da mídia. Mas aqui sempre existirá espaço para novos talentos que tragam em seus trabalhos algo original."

Mesmo com mais oportunidades para bandas nacionais é possível ver que os artistas brasileiros tem muita dificuldade para chegarem próximos das grandes bandas internacionais, melhorar sua técnica e ter a chance de trabalhar com profissionais cada vez mais capacitados.

"Para as bandas, é difícil comparar às de fora. Aqui ainda é difícil se manter somente de música, ainda mais se tratando de metal, por isso o comprometimento fica complicado. Se dedicar dessa forma acaba sendo meio que impossível e para você chegar a um nível como as demais bandas, de médio e grande porte, só tendo um comprometimento 100%", explica Vitão Bonesso. "Agora, não podemos deixar de reverenciar o talento de nossas bandas, que não devem nada para as banda de heavy metal gringas."

Comentário Die Hard:
Enfim começam a desconfiar que roqueiro e headbanger tem mais bom gosto e presa mais pela qualidade do que quem consome música comercial, salvas honrosas exceções. Há algo de podre nessa matéria, não sei o que é ainda, pois justo o UOL que, querendo vender música digital usou todo o seu poder midiático pra divulgar que o CD estava morto, assim como o Terra, pelo mesmo motivo...Pois é, não só o CD não morreu como o vinil voltou e nossas bandas nacionais, sim, também têm qualidade, é óbvio...Dãããã...
Somos parceiros do Vitão há anos, claro que ele tem toda a autoridade de falar o que falou, e falou bonito, mas deveriam também consultar alguns selos, já que é disto que se trata a matéria...

Link:
http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2009/08/02/214452-o-mercado-do-heavy-metal-e-o-drible-na-crise-da-industria-fonografica

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Iron Maiden e a Literatura

Temos um amigo que tem uma coleção de bons textos, entre eles alguns que tratam de música, já o publicamos no passado, e esta é mais uma gentil colaboração dele (obrigado de novo e parabéns Edu). Esperamos que curta:

Iron Maiden e a Literatura
 
O Iron Maiden já foi acusado de satanismo pelo disco The Number of the Beast. Já foi acusado de sexista por causa das músicas Charlotte, the Harlot e 22 Acacia Avenue. Mas há muito mais coisas por trás das letras da maior banda de heavy metal no mundo. O Maiden – principalmente o baixista e líder Steve Harris – foi muito influenciado pela literatura, e suas músicas se tornaram uma trilha sonora perfeita para “dar um clima” a essas obras.
Podemos encontrar essas influências logo no segundo registro da banda, o álbum Killers. A música Murders in the Rue Morgue é baseada no conto de Edgar Allan Poe de mesmo nome, sendo mais uma adaptação já que o assassino na música e no conto são diferentes – quem ficou curioso que vá ler o conto.
No disco Piece of Mind encontramos a música To Tame a Land que foi baseada no romance de ficção científica escrito por Frank Herbert. A estória gira em torno de feudos interestelares dominados por diferentes nobres, mas todos devem responder ao Imperador Universal Padishah Emperor Shaddam IV. Uma curiosidade sobre o título da música é o fato de Steve Harris ter pedido permissão ao autor para batizá-la de Dune, mas o pedido foi negado – o autor disse que não gosta de bandas de rock, especialmente bandas como o Iron Maiden –, sendo até ameaçado legalmente e forçado a usar o nome To Tame a Land.
No disco seguinte ,Powerslave ,encontramos uma das mais longas músicas já gravadas pela banda: The Rime of the Ancient Mariner. Baseado no poema de Samuel Taylor Coleridge, a música tem diferentes mudanças que se encaixam perfeitamente às diferentes emoções presentes no decorrer do poema. Este poema é muito interessante, indiferentemente de opções religiosas, pois nos faz refletir sobre o respeito que nós temos para com todas as coisas neste nosso planeta.
Somewhere in Time apresenta a música The Loneliness of the Long Distance Runner, um conto escrito por Alan Sillitoe que mostra um adolescente de classe trabalhadora que quer se rebelar contra a rígida divisão de classes sociais na Inglaterra da época.
O álbum Seventh Son of a Seventh Son é inteiramente inspirado pelo romance de Orson Scott Card chamado Seventh Son. O disco gira em torno do misticismo presente não somente no romance, mas também em muitas culturas, sobre o sétimo filho do sétimo filho que acredita-se possuir poderes especiais, extra sensoriais, etc.
Lord of the Flies se faz presente no álbum The X Factor e é baseada no romance homônimo de William Golding – ganhador do Prêmio Nobel. No romance um grupo de garotos está preso em uma ilha deserta e que luta para sobrevier nesse local inóspito.
A música Brave New World é baseada no livro homônimo escrito por Aldous Huxley que apresenta uma sociedade baseada em castas pré-estabelecidas desde o momento do nascimento de cada um dos indivíduos desta sociedade. Uma revolução acontece quando um dos “selvagens”, que vive em uma espécie de reserva, é trazido para a chamada sociedade civilizada que acaba se tornando uma dor de cabeça para os governantes. No mesmo álbum também se encontra a música Out of the Silent Planet baseada no livro de C.S. Lewis – sim, o mesmo de As Crônicas de Narnia –, um romance de ficção científica, no qual dois cientistas são raptados e levados para outro planeta, levando o leitor a lugares exóticos e ótimas aventuras.
Há muitas outras referências literárias nas obras da Donzela de Ferro, um fato muito positivo, pois leva o ouvinte a se interessar pelas fontes de inspiração que levaram os músicos que tanto admiram a escreverem tais músicas. Então, aqui fica a dica de alguns livros e contos. Coloque os álbuns da Donzela e se acomode com um desses livros e viaje junto com os personagens fantásticos dessas obras.

Eduardo Barcelona Alves - educooper@yahoo.com.br

quarta-feira, 15 de julho de 2009

AINDA PRECISAMOS DE ALGUÉM

COM NOÇÕES DE INGLÊS, QUE GOSTE DE METAL E TENDÊNCIAS E
TENHA INTERESSE POR CLASSIC ROCK. COM DISPONIBILIDADE
PARA TRABALHAR NO COMÉRCIO E, CLARO, QUE QUEIRA TRABALHAR CONOSCO.
ENVIE CURRICULUM PARA:
assessoriajuridica@diehard.com.br

SELECIONAREMOS EM ALGUNS DIAS!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

COMEMORAÇÕES DO DIA DO ROCK NA GALERIA...

Pois é, teve um desfile de tendências aqui, no sábado, bem na frente da loja. Se não atrapalhasse os clientes entrarem, se não tivesse o som tão alto, tocando música que não condizia com o nome da Galeria, diga-se, se tivessem ao menos nos consultado... Se esse monte de "ses" não existissem, seria lindo... Deve ter servido pra alguém, então que sejam felizes, mas numa próxima vez poderiam ser mais educados e éticos eliminando o máximo de possibilidade de "ses" possível, e também fazendo num lugar mais apropriado, pois fizeram no lugar onde as lojas de CDs ainda resistem... A Galeria toda tem um monte de espaços onde predominam lojas de roupas e acessórios, além dos andares mais acima, muito mais apropriados... Mas parece que querem acabar com o rock da Galeria, atrapalhando a venda de música, pois, no sábado, dia do desfile, da Baratos e Afins pra lá, todas as lojas foram prejudicadas, ao menos com o acesso do público dificultado. Nós tivemos prejuízo, moral e financeiro... Mas, fazer o que, a arte, a música e o bom senso hão de vencer, sempre... Estamos acostumados a ser minoria... Esperar o que de um lugar que coloca uma estátua do Michael Jackson na Galeria do Rock, não por ele ser ou não rock, nem nos cabe falar sobre isso, mas por toda a mídia interplanetária já estar dançando sobre sua sepultura, não precisava a Galeria explorar isto também, e esperar o que de uma Galeria com este nome, ceder espaço para "dança de salão" (?!), tendo o espaço Olido no mesmo quarteirão, pra lá de mais apropriado pra isso...
Pensamos que toda a grande mídia sempre nos desprezou, ou tentou ridicularizar. Todas as lojas grandes desprezam nossos produtos, e praticamente todos os locais públicos, comerciais ou culturais, desprezam e sempre desprezaram o rock... Com o suor de muita gente (e cabe aqui um grande VIVA pro Luiz Calanca da Baratos & Afins, o grande pioneiro daqui), constuiu-se este espaço dedicado ao Rock. Um espaço onde todo dia se comemora DIA DO ROCK... Lugar que merecia quem entende, quem faz, quem vive, quem curte DE VERDADE, fazer e curtir uma festa para todos os interessados, sem exceção... Não só na primeira quinzena de julho...
Vale lembrar que todos os clientes e amigos que conseguiram nos visitar neste dia têm uma opinião bem próxima à nossa, e a grande maioria deles se expressou espontaneamente!
Tudo está muito equivocado, havemos de mudar isto, e nosso começo, DIE HARD, é com este texto...
Feliz todo dia pra nós todos, com nossa trilha sonora da vida tocando BEM ALTO!!!
DIE HARD

terça-feira, 7 de julho de 2009

NÃO ABRIREMOS NESTE DOMINGO, DIA 12.

Estamos avisando nosso público que não abriremos neste domingo, dia 12 de julho. A Galeria do Rock abrirá, comemorando o Dia Internacional do Rock, mas nem todas as lojas abrirão...
Entendemos que para o público comum possa ser uma data diferente, mas para nós (vocês e nós) que vivemos isso 24 horas por dia, por mais clichê que pareça a frase, todo dia é dia de rock...
Nossa equipe é pequena, e amamos o que fazemos, todos nós, sem falsa modéstia, temos o privilégio de trabalharmos com o que gostamos, além de já abrirmos antes das outras lojas quase todos os dias e de fecharmos depois de quase todas elas também, e de abrirmos alguns domingos e feriados pertinentes (shows grandes em SP, vésperas de feriados importantes, etc...).
Que sejam benvindos todos os visitantes da Galeria do Rock neste dia, como em todos os outros, nós estaremos disponíveis fisicamente nos horários comerciais normais e CONTINUAMOS 24 HORAS ABERTOS EM www.diehard.com.br A ÚNICA LOJA COM TODO O ACERVO ONLINE. O QUE TEMOS DISPONÍVEL NO SITE TEMOS MESMO PARA ENTREGA. Todo dia é dia de rock, do clássico ao metal e vertentes...
À disposição...

segunda-feira, 29 de junho de 2009

PRECISA-SE

SE VOCÊ TEM INGLÊS RAZOÁVEL, GOSTA DE METAL E TENDÊNCIAS E TEM INTERESSE POR CLASSIC ROCK, SE TEM DISPONIBILIDADE PARA TRABALHAR NO COMÉRCIO E QUER TRABALHAR CONOSCO,
ENVIE CURRICULUM.
assessoriajuridica@diehard.com.br

terça-feira, 23 de junho de 2009

SPAM DO WAL MART

Há anos recebemos o SPAM abaixo e o utilizamos em nossas reuniões deste então, independente se a origem é ou não verdadeira, pois tem tudo a ver com o que tentamos fazer na Die Hard desde nossa inauguração, é a nossa cara cuidar do cliente sempre, e não só por um fator gerencial, visando números, mas por princípios dos fundadores e funcionários, pensamos mesmo assim, e agimos assim também como clientes. Imploramos que, caso note algo que fuja desta filosofia, por favor, ALERTE-NOS. Obrigado!

Discurso de Sam Walton, fundador do WAL-MART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários.
Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente
espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores erminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas spera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser otado.

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as ecepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera acientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, implesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que unca cria problemas. Engana-se. Sabe quem eu sou???
"EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA"!!!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma. Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de "CORTESIA".
"CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR."
SAM WALTON - FUNDADOR DA WAL-MART, MAIOR CADEIA DE VAREJO DO MUNDO.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

LANÇAMENTO DO BLAZE BAYLEY

Lançamos o Blaze Beyley - The Man Who Would Not Die, a R$ 25,00. FINALMENTE!!!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

SIGN OF THE HORNS: Sinal do demônio (?)

O "sinal do demônio", também conhecido como "corna" (palavra italiana para "chifre") é um gesto feito com a mão que possui um sentido vulgar em alguns países mediterrâneos e vários outros significados e usos em outros países.
Suas origens podem ser traçadas até a Grécia antiga e, na Roma antiga, era conhecido como o gesto da personagem "Vorena the Elder" e simbolizava uma maldição. Ele é feito estendendo-se o indicador e o mínimo enquanto o médio e o anular são segurados para baixo com o polegar.

Algumas referências em capas de álbuns:
. Na capa do álbum “Yellow Submarine” (1969), a mão direita do desenho de John Lennon faz o sinal acima da cabeça de Paul McCartney. Para muitos fãs, essa é uma das muitas pistas de que “Paul está morto”. Entretanto, é provável que o cartunista desenhou de forma errada o sinal de “Eu te amo” ou usou uma perspectiva que faz parecer que o polegar está dobrado (o que diferencia o sinal de amor dos cifres). No encarte do mesmo álbum Lennon aparecer fazendo o sinal de "Eu te amo".
. Gene Simmons aparece fazendo o sinal com sua mão esquerda na capa do álbum "Love Gun", lançado pelo Kiss em 1977, mas, na verdade, está fazendo o sinal que, na linguagem norte-americana de sinais, significa amor. Simmons depois declarou, principalmente na parte "Satan's Top 40" do filme “Little Nicky”, que ele toca seu baixo com a palheta em seus dois dedos do meio de forma que, quando ele levanta sua mão, ele automaticamente faz os chifres.
. Frank Zappa pode ser visto fazendo o gesto no filme “Baby Snakes”, de 1977.
. Muito antes, uma banda de rock psicodélico-ocultista de Chicago, Coven, liderada pela cantora Jinx Dawson, lançou em 1969 o álbum "Witchcraft Destroys Minds and Reaps Souls", pela Mercury Records, e que mostrava no verso da capa os membros da banda Coven fazendo o “sinal do demônio” corretamente e incluía ainda um pôster de uma missa negra mostrando os membros em um ritual fazendo o sinal. Desde 1968, os shows do Coven sempre começavam e acabavam com Jinx fazendo o “sinal do demônio” no palco. O que é interessante é que o Coven fazia turnês com grupos como os Yardbirds, de Jimmy Page, o então “glam rocker” Alice Cooper e Vanilla Fudge, que contava com Carmine Appice, irmão mais velho de Vinnie Appice, da banda Dio. Curiosamente, a banda também gravou uma música chamada “Black Sabbath” em seu álbum de 1969 e um dos membros da banda chamava-se Oz Osborne, e não Ozzy Osbourne, que já fazia fama com o Black Sabbath. Os chifres ficaram famosos em shows de metal logo após a primeira turnê do Black Sabbath com Dio.
. Há inúmeras capas, encartes, pôsteres, etc... Talvez a mais conhecida seja a capa do primeiro do Dio, “Holy Diver”.

A opinião de quem popularizou o símbolo:
. Ronnie James Dio ficou conhecido por popularizar o sinal dos chifres no heavy metal. Sua avó italiana costumava usá-lo para afastar o mau-olhado (que é conhecido como "malocchio" ou "moloch", termo que Dio usa para o gesto). Dio começou a usar o gesto após entrar para o Black Sabbath (em 1979). O vocalista anterior, Ozzy Osbourne, era bastante conhecido por usar o sinal de “paz” nos shows, levantando o dedo indicador e o médio em forma de “V”. Dio, tentando se identificar com os fãs, também quis usar um gesto de mão. Entretanto, como não queria copiar Osbourne, ele escolheu usar o sinal que sua avó sempre fazia.

Fonte: Wikipedia, através de um e-mail enviado pelo Bonadia (obrigado Bona).

Opinião da Die Hard, se é que pode interessar a alguém: É apenas um sinal que usamos este sinal inocentemente, uma brincadeira, como h hang loose , o paz e amor, o positivo, o vá tomar no c*, etc... Quem quer ver nisso uma referência ao demônio acaba o encontrando em muitos outros locais onde outros só vêem coisas positivas... É como o sinal de OK dos americanos, para nós significa outra coisa...
\\m/

sexta-feira, 8 de maio de 2009

BANDAS E MÚSICOS INDEPENDENTES

A Die Hard tem se tornado a Loja Virtual preferida de várias bandas nacionais, principalmente as totalmente independentes. Temos um relacionamento especial com o público, atendemos com preço justo, embalagem especial, produto de qualidade, garantia e satisfação total, seja no balcão ou pela Internet onde, aliás, temos os melhores fretes, com preços competitivos e rapidez à toda prova. Isto deixa os músicos satisfeitos, pois eles recebem o feedback do fã que comprou conosco e, assim, continuamos o ciclo...
Algumas destas bandas ou destes músicos solo deixam todos os trabalhos conosco para distribuição, portanto, dando-se uma pesquisada geral no site, pode-se achar de tudo da banda.
Em nosso site tem um pequeno review de cada um deles e de muitos mais, de várias bandas independentes, com links para os sites e myspaces oficiais. No balcão também se pode ouvir, obviamente, e conversar com nossos atendentes sobre estes lançamentos. Há muitos outros músicos e bandas que valem a pena conhecer, como o guitarrista Leandro Chernicharo e a banda De Wahnsinn, só pra citar duas...
A Die Hard sempre trabalhou com Classic Rock e Heavy Metal, há 12 anos, somos conhecidos por isto, mas também por prestigiarmos nossas bandas, por isso chegamos a este ponto, orgulhosamente.
Não custa lembrar que o que tem no site tem na loja e vice-versa.
Vendemos muitas, mas muitas unidades do Viper – All My Life, estamos em plena campanha do Tork (que tem o Edu Ardanuy), do Neural Code (que tem o Kiko Loureiro) e o mais recente do próprio Kiko, Fullblast. Os mais recentes, com destaque para o Kiko Loureiro, são:

TORK é uma adaptação da palavra Torque (força, tração, potência), banda de pop rock fundada no final de 2006 por músicos com muita bagagem, experiência e anos de estrada. Os irmãos Edu Ardanuy (guitarra) e Marcus Ardanuy (baixo) se juntaram a Marco Bavini (guitarra e vocal) e Gustavo Filipovich ( Bateria e vocal ), já gravaram e se apresentaram ao vivo com grandes bandas e artistas (Dr.Sin, Raimundos, Rodox, Anjos da Noite, AI-5, Mauricio Manieri, Sérgio Reis, entre outros ). Essa reunião de irmãos e amigos que já haviam gravado e tocado juntos resultou nesse novo projeto chamado TORK. Com uma proposta nova que mistura o peso das guitarras com boas melodias e um discurso urbano falando do cotidiano de qualquer metrópole: carros, relacionamentos e diversão.

NEURAL CODE apresenta uma eletrizante mistura de instrumental, rock e jazz, criando uma sonoridade contemporânea e brasileira. A banda é formada por três grandes instrumentistas brasileiros:
. Cuca Teixeira, baterista de formação jazzística, que já trabalhou com gênios do Jazz como Joe Lovano, Michel Brecker e George Benson e figuras da MPB como Paula Lima, Maria Rita e Marina Lima.
. Kiko Loureiro, guitarrista mundialmente conhecido por seu virtuosismo e musicalidade, que a 17 anos é o guitarrista da banda Angra.
. Thiago Espirito Santo, contrabaixista da música instrumental brasileira contemporânea, tendo atuado ao lado de músicos como Hamilton de Holanda, Yamandú Costa, Toninho Horta e Hermeto Pascoal.

KIKO LOUREIRO – Fullblast. Depois do lançamento de dois álbuns que de tão diferentes poderiam até serem considerados complementares, pairava no ar a interrogação: E agora? Qual será a próxima empreitada de Kiko Loureiro?
O primeiro disco, No Gravity, baseou-se na veia mais agressiva e pesada de Kiko; um lado mais selvagem e atlético e no entanto complexo, com faixas nas quais o Heavy Metal é mesclado e fundido com a música brasileira.
Em seguida veio Universo Inverso, trazendo faixas mais subjetivas e de um refinamento que você quase pode sentir nas pontas dos dedos. Um álbum focado em criar um Fusion Brasileiro e Latino, colocando em uso a paixão de Kiko pelo jazz e a música tradicional do Brasil.
Mas o que esperar em seguida de um músico que com sua versatilidade já passeou pela noite e pelo dia de seu leque de influências? Que direção tomar? Qual seria o estilo predominante? Qual a formação e quais as características dos músicos colaboradores?
O processo criativo de um artista nasce da expressão subjetiva e incontrolável, cujo início se dá no coração, é filtrada pelo cérebro e flui para o instrumento. A inspiração para uma composição deve surgir sem pré-conceituação. FULLBLAST nasceu nessas circunstâncias. Fluindo naturalmente da energia do rock-heavy e temperado com os ritmos, sons e linguagens brasileiras.
A idéia deste trabalho é deixar aflorar a ambiguidade das personalidades musicais de Kiko, mostradas de forma pura seja em seus lados extremos ou em fusão. Encontram-se em FULLBLAST desde uma faixa de violão e percussão com raiz no puro samba, até uma faixa de puro Heavy Metal que resgata as origens musicais do guitarrista no começo do Angra.
A meta principal durante a composição do álbum foi encontrar uma linguagem em que estes universos musicais encontrassem uma intersecção, convivessem em harmonia e se complementassem.
O "terceiro lado" desta dialética musical de Kiko Loureiro é a paixão por orquestração e música erudita que Kiko ainda não havia expressado de forma tão contundente em seus projetos solos mas que estavam presentes no Angra. FULLBLAST traz o resultado do desafio de transcender estilos e suas limitações misturando ao máximo as informações e ainda assim mantendo coesão e uma sonoridade particular.

terça-feira, 14 de abril de 2009

IMPRESSÕES - FRASES ESPONTÂNEAS

Todas as frases da campanha “Impressões”. Primeiro semestre de 2009. São frases espontâneas que nossos clientes gentilmente nos enviaram, pedimos autorização e enviamos para nosso profissional, Gustavo Sazes (www.abstrata.net).

----- 1
"Gostaria de agradecer pela rapidez na entrega e pelo cuidado com o envio ( tudo lacrado, em caixa protegida, com sacola de feltro personalizada e protetores tb em feltro para o CD.... amei!! ), assim vcs vão acabar me mimando! Pretendo "espalhar" a boa descoberta aqui por Curitiba. Mais uma vez obrigada pelo excelente serviço."
Carla Umbria – Curitiba/PR
----- 2
"Parabéns pelo bom atendimento de vocês, nós fomos muito bem atendidos quando estivemos aí pessoalmente e também agora com compra pela internet (até meu pai, que tem 63 anos, e é apaixonado por rock clássico e hard rock está comprando aí!)."
Isadora Koshiba - Araraquara/SP
----- 3
"Acabei de receber os CD's em perfeito estado, muito bem embalados e protegidos. Obrigado pela sacola (para carregar alguns CD's), protetores e o informativo. Parabéns pelo brilhante serviço e pela atenção . A propaganda realmente é o serviço que vcs prometem."
Pablo Vilela – Recife/PE
----- 4
'Olá amigos da Die Hard, acabei de receber o CD. Parabéns pela rapidez na entrega dos pedidos. Tem muita loja grande por aí que não consegue ser tão eficiente!'
Carlos Eduardo Pultz Habermann - São Bernardo do Campo/SP
----- 5
"Super, and Thanx for your GREAT service!"
Karl-Einar Nordahl – Sortland - Norway
----- 6
"Queria parabenizá-los pela rapidez da entrega. Fiz o pedido ontem de manhã e hoje, em pleno sábado, às 14:00 já estava tudo nas minhas mãos."
César Augusto Júnior – Santos/SP
----- 7
"Não é à toa que todo mundo que conhece a loja gosta demais, tanto no lado dos "negócios", como no lado pessoal... Há mais de 11 anos que sou cliente de vcs, tenho indicado a loja para alguns amigos que adoraram e vão ser clientes definitivos. Parabéns."
Nome: José Henrique Frascá Junior - Monte Alto/SP
----- 8
"O que cativa em vocês da Die Hard, é a humildade, assumir, pedir desculpas. Hoje em dia é uma coisa rara, por isto são e estão onde estão, ON THE TOP. Se a gente não tentar e aprender com os erros, não fazemos absolutamente nada."
Sandro Adilson Veloso Silvano –Caraguatatuba/SP
----- 9
"Vocês foram super atenciosos no processamento do pedido e a mercadoria chegou antes do previsto. Realmente a Die Hard entende as necessidades dos colecionadores. Gostei bastante da "sacolinha" e do protetor de CD.
Parabéns por todo o cuidado e atenção que vocês têm com seus clientes. Essa foi minha primeira compra, mas com certeza não será a última."
Carlos Alberto de Sousa – Maracanaú/CE
----- 10
"Quero agradecer pelo meu pedido ter sido entregue rapidamente e em prefeito estado, vocês são 10, principalmente pelos preços."
Marcelo Hypolito Botelho – Vitório/ES
----- 11
"Como é bom saber que vocês não se preocupam só em vender, mas em primeiro lugar satisfazer os seus clientes. Compro CD's pela Internet a um bom tempo, e nunca tinha sido tão bem tratado como sou na Die Hard. Educação, segurança e, acima de tudo, RESPEITO."
Anderson Luiz Sampaio – Itabuna/BA
----- 12
"Já joguei fora ha tempos os comprovantes fiscais, não tem problema, eu confio plenamente no trabalho, honestidade e competência da equipe da Die Hard, nas próximas compras a gente vê."
Cidão Guastalli - Santo André/SP
----- 13
"Já recebi o CD ( nossa, rapidão! xD ) e está direitinho. Não sabia que esse tipo de envio era tão rápido. Nem deu tempo de usar esse código de rastreamento que vc me passou xD."
Caroline Stelitano - Rio de Janeiro/RJ
----- 14
"Cara! Essa foi d+! Além de trocar o CD (com defeito) vcs ainda me enviam outro de brinde? Só me restou uma opção. Comprar Mais!"
João Batista Alves - Campos dos Goytacazes/RJ
----- 15
"Apenas para agradecer o profissionalismo e competência no atendimento na compra de um CD on-line. Não tenho o hábito de comprar nada desta maneira, mas tive a grata surpresa de ver concentrados numa mesma loja: competência, profissionalismo e segurança, o que me deixa satisfeito, já que é muito mais cômodo fazer compras deste modo. Tens um novo cliente."
Wilson Barreto – Osasco/SP
----- 16
"Enviei e-mails tambem para outras lojas, mas somente a Die Hard me respondeu no dia seguinte, depois de três dias uma outra respondeu, e as outras nem responderam. O que quero dizer é que vocês estão um passo ou dois passos à frente."
Adriano Acácio – Cametá/PA
----- 17
"Bom fazer negocio com vcs, atendimento rápido, gostei. Sempre q eu for comprar cds e camisas de bandas vou comprar de vcs, o site já até está no favoritos. Continuem assim."
Filiphi Antunes Peres – Itaperuna/RJ
----- 18
“Thank you very much I´ve recieved the order yesterday and I happy as h**l."
Magnus Akerman – Balsta - Sweden

terça-feira, 10 de março de 2009

DEPOIMENTOS ESPONTÂNEOS

Olá,
Já nos utilizamos deste recurso antes, usar frases espontâneas dos clientes que retornam, satisfeitos com nosso trabalho, seguros com nossa garantia, e fiéis por saberem que não perderão jamais conosco, como alardeamos, nem tempo ou paciência...
Agradecemos infinitamente a todos que nos retornam com suas impressões, inclusive os que nos criticam, pois se importam em ver nosso trabalho melhorar senão nem se dariam ao trabalho, para estes, um agradecimento especial.
Nos próximos meses estaresmos divulgando na imprensa os depoimentos que a agência escolheu, os que não foram escolhidos merecem nosso agradecimento mais que especial também, pois todos foram consultados e consentiram em que seus depoimentos e nomes completos fossem divulgados.
A essência desta idéia é que nossos clientes falem por nós, e estamos mesmo trabalhando com toda honestidade, vontade, respeito, princípio, ética e amor, esta é nossa verdade, pode soar estranho, arrogante, mas é a nossa verdade.
Obrigado!

----- 1
"Gostaria de agradecer pela rapidez na entrega e pelo cuidado com o envio ( tudo lacrado, em caixa protegida, com sacola de feltro personalizada e protetores tb em feltro para o CD.... amei!! ), assim vcs vão acabar me mimando! Pretendo "espalhar" a boa descoberta aqui por Curitiba. Mais uma vez obrigada pelo excelente serviço."
Carla Umbria – Curitiba/PR
----- 2
"Parabéns pelo bom atendimento de vocês, nós fomos muito bem atendidos quando estivemos aí pessoalmente e também agora com compra pela internet (até meu pai, que tem 63 anos, e é apaixonado por rock clássico e hard rock está comprando aí!)."
Isadora Koshiba - Araraquara/SP
----- 3
"Acabei de receber os CD's em perfeito estado, muito bem embalados e protegidos. Obrigado pela sacola (para carregar alguns CD's), protetores e o informativo. Parabéns pelo brilhante serviço e pela atenção . A propaganda realmente é o serviço que vcs prometem."
Pablo Vilela – Recife/PE
----- 4
'Olá amigos da Die Hard, acabei de receber o CD. Parabéns pela rapidez na entrega dos pedidos. Tem muita loja grande por aí que não consegue ser tão eficiente!'
Carlos Eduardo Pultz Habermann - São Bernardo do Campo/SP
----- 5
"Super, and Thanx for your GREAT service!"
Karl-Einar Nordahl – Sortland - Norway
----- 6
"Queria parabenizá-los pela rapidez da entrega. Fiz o pedido ontem de manhã e hoje, em pleno sábado, às 14:00 já estava tudo nas minhas mãos."
César Augusto Júnior – Santos/SP
----- 7
"Não é à toa que todo mundo que conhece a loja gosta demais, tanto no lado dos "negócios", como no lado pessoal... Há mais de 11 anos que sou cliente de vcs, tenho indicado a loja para alguns amigos que adoraram e vão ser clientes definitivos. Parabéns."
Nome: José Henrique Frascá Junior - Monte Alto/SP
----- 8
"O que cativa em vocês da Die Hard, é a humildade, assumir, pedir desculpas. Hoje em dia é uma coisa rara, por isto são e estão onde estão, ON THE TOP. Se a gente não tentar e aprender com os erros, não fazemos absolutamente nada."
Sandro Adilson Veloso Silvano –Caraguatatuba/SP
----- 9
"Vocês foram super atenciosos no processamento do pedido e a mercadoria chegou antes do previsto. Realmente a Die Hard entende as necessidades dos colecionadores. Gostei bastante da "sacolinha" e do protetor de CD.
Parabéns por todo o cuidado e atenção que vocês têm com seus clientes. Essa foi minha primeira compra, mas com certeza não será a última."
Carlos Alberto de Sousa – Maracanaú/CE
----- 10
"Quero agradecer pelo meu pedido ter sido entregue rapidamente e em prefeito estado, vocês são 10, principalmente pelos preços."
Marcelo Hypolito Botelho – Vitório/ES
----- 11
"Como é bom saber que vocês não se preocupam só em vender, mas em primeiro lugar satisfazer os seus clientes. Compro CD's pela Internet a um bom tempo, e nunca tinha sido tão bem tratado como sou na Die Hard. Educação, segurança e, acima de tudo, RESPEITO."
Anderson Luiz Sampaio – Itabuna/BA
----- 12
"Já joguei fora ha tempos os comprovantes fiscais, não tem problema, eu confio plenamente no trabalho, honestidade e competência da equipe da Die Hard, nas próximas compras a gente vê."
Cidão Guastalli - Santo André/SP
----- 13
"Já recebi o CD ( nossa, rapidão! xD ) e está direitinho. Não sabia que esse tipo de envio era tão rápido. Nem deu tempo de usar esse código de rastreamento que vc me passou xD."
Caroline Stelitano - Rio de Janeiro/RJ
----- 14
"Cara! Essa foi d+! Além de trocar o CD (com defeito) vcs ainda me enviam outro de brinde? Só me restou uma opção. Comprar Mais!"
João Batista Alves - Campos dos Goytacazes/RJ
----- 15
"Apenas para agradecer o profissionalismo e competência no atendimento na compra de um CD on-line. Não tenho o hábito de comprar nada desta maneira, mas tive a grata surpresa de ver concentrados numa mesma loja: competência, profissionalismo e segurança, o que me deixa satisfeito, já que é muito mais cômodo fazer compras deste modo. Tens um novo cliente."
Wilson Barreto – Osasco/SP
----- 16
"Enviei e-mails tambem para outras lojas, mas somente a Die Hard me respondeu no dia seguinte, depois de três dias uma outra respondeu, e as outras nem responderam. O que quero dizer é que vocês estão um passo ou dois passos à frente."
Adriano Acácio – Cametá/PA
----- 17
"Bom fazer negocio com vcs, atendimento rápido, gostei. Sempre q eu for comprar cds e camisas de bandas vou comprar de vcs, o site já até está no favoritos. Continuem assim."
Filiphi Antunes Peres – Itaperuna/RJ
----- 18
“Thank you very much I´ve recieved the order yesterday and I happy as h**l."
Magnus Akerman – Balsta - Sweden

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Início de Ano e Novidades Die Hard Records

Início de ano e as novidades começam. Estamos preparando uma campanha com manifestações espontâneas dos clientes, dizendo o que acham de nosso trabalho, dos preços, da rapidez, etc... E continuamos com nosso dia a dia atrás da qualidade, atrás dos detalhes, correndo atrás dos Correios para acharmos os melhores fretes, dos bancos para as melhores formas de pagamento, dos fornecedores para os melhores preços e para termos os produtos antes e de qualidade. Trabalhando sempre em busca da escelência, fazendo com que nossos clientes jamais percam, nem tempo ou paciênica, como sempre dizemos. Temos COMPROMISSO.
Entre em contato, estamos à disposição.
Já a Die Hard Records volta a lançar bandas gringas, o primeiro é o novo do Exciter - Thrash Speed Burn, e vem muito mais por aí.
Além de inovar cenário metálico brasileiro com as mais criativas bandas nativas do estilo. Nenhum outro selo faz isto...
Nossos últimos lançamentos foram as bandas Mortaes (Obsessive Visions), Rygel (Realities... Life As It Is) e After Life (Permetual Identity)...
As demais estão na Seção RECORDS no site www.diehard.com.br...