segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Die Hard Desabafando, Dando Satisfações e Fazendo Um Pedido

Infelizmente sabemos que este é mesmo o país da impunidade, da corrupção, dos governos paralelos. Desde a colonização, quando Portugal mandou pra cá os desonestos, até chegarmos à era Ronald Biggs, que assaltou o trem pagador na Europa e virou celebridade aqui, quando ficamos definitiva e internacionalmente conhecidos por estes atributos nada elogiosos, com uma ajudinha de Hollywood, inclusive. De lá pra cá tudo piorou, degringolou, até chegarmos aos Pimentas Neves, aos casos Mércias, e pelo jeito não vai acabar tão cedo, ultimamente com os fiscais da receita federal presos com 12 milhões (escondidos em casa!!!) até chegar à juíza, coitada, que por ter o fim que teve, só podia ser gente boa... Reina o cinismo e a hipocrisia. Lei e justiça são coisas distintas, não podemos perder isto de vista...

O resultado disto é o falso capitalismo que vivemos, como exemplo as agências reguladoras brasileiras, que têm em sua estrutura funcionários das empresas que deveriam por elas ser reguladas; as empresas concessionárias de serviço público, que por não ter concorrência, como as telefônicas por exemplo, que acabam formando um oligopólio, o que seria tecnicamente ilegal, sem contar os SACS, uma verdadeira gargalhada nas nossas caras.

Identificamos que a doença maior é a corrupção. Infelizmente cultural, e também fruto desta, um comportamento detestável, tipicamente nacional, os “pequenos generais” do “você sabe com quem está falando?”, que estacionam onde querem, que furam fila, fumam onde querem, e produzem boyzinhos que saem matando e decepando as pessoas na rua com seus carrões e que também riem de nossas caras na TV, como sempre fizeram nossos políticos descendentes “daqueles” portugueses lá... E o dinheiro investido, por exemplo, na saúde (o exemplo é aqui em São Paulo), onde a verba aumenta a cada plano, e a quantidade e a qualidade da prestação deste serviço só piora, isto é fato, é notícia, ou seja, o dinheiro está ficando em algum lugar... Como algum juiz disse no rádio por estes dias: somos vítimas de nossa legislação, hoje o réu é a excelência, e não o juiz.

Se não investirmos em educação e não nos industrializarmos agora, neste momento de crescimento, como fazem os outros brics, e ficarmos só exportando commodities, aí é que nunca chegaremos lá mesmo. Nosso povo está aprendendo agora que tem direitos, talvez demore até que comecemos a percebê-los, mas não esmoreçamos, não está tudo perdido como “eles” querem que pensemos.

Somos pela moralização e pela ética, pelo respeito, afinal nosso nome é Die Hard :)

Tudo isso relatado e desabafado, desculpe, pra dizer que quando o atendemos, utilizamos produtos e serviços oriundos deste ambiente descrito acima. Correios, telefonia, serviços de banda larga, bancos, órgãos públicos, etc... Claaaaro que somos responsáveis pelo processo todo, desde o momento que você nos contatou, seja pessoalmente, por telefone, online ou de qualquer forma até o momento em que o produto esteja em suas mãos e com você satisfeito, isto não se discute, nossos clientes jamais perderão nada conosco, nossa frase-chavão mas a mais pura realidade, não perderão nem tempo ou paciência. Estamos apenas prestando contas, dando satisfações que devemos pois ultimamente estamos com problemas com os Correios, que unificaram os contratos em determinados locais e os mesmos foram revistos, e estamos com o serviço de e-sedex temporariamente fora, e não pudemos atualizar o site ainda com esta informação por problemas técnicos e sistêmicos, mas estamos resolvendo todos os pedidos que nos chegam com esta opção de frete, entrando em contato com cada cliente e chegando a uma negociação que lhe agrade. Este é o problema da vez, mas vira e mexe temos problemas com linhas telefônicas, com os cartões de crédito/débito, com os bancos, e com um monte de outros fornecedores de produtos e serviços, e os administramos da melhor forma possível, tentando não respingar no cliente, mas, quando isto acontece, não o prejudicando. Estamos tentando trabalhar como uma empresa de primeiro mundo num país que ainda não chegou lá, e estes delays são o motivo deste texto.

Pedimos compreensão, e também um pouco de indignação, indigne-se quando fizermos algo que não lhe agrade, entre em contato, exija que tudo saia da forma que você tem direito, da forma que você merece, isto só nos ajudará a crescer e a melhorar a cada vez, a lhe atender melhor a cada vez, e devemos exigir isto em todo lugar que negociemos ou que tenhamos direitos.

Obrigado!

2 comentários:

Bruno Monteiro disse...

É por essas e outras que tenho o maior respeito pela Die Hard. :)

Mas, não peça desculpas pela falhas dos outros! Infelizmente vivemos em um país onde grandes empresas comandam sem concorrência e sem qualidade nos serviços, são coisas que já estamos acostumados. Mesmo que esse costume e conformidade, estejam errados.

Quando vejo uma empresa com a atidude como esta, de dar satisfação aos clientes e mostrar que de fato se importa com eles, vejo que o mundo não está tão perdido quanto parece. Do ponto de vista de cliente (no meu caso) isso é de uma importância imensurável.

Meus parabéns, Die Hard!

Eduardo disse...

A DieHard esta no caminho certo! As coisas tem que ser feitas sempre da melhor maneira possivel, estando o cliente sempre em primeiro lugar.

Estou com um problema no meu ultimo pedido que fiz na DieHard, não por eles, mas sim pela falta de profissionalismo dos correios.
Ja faz quase duas semanas que meu pedido foi enviado via SEDEX R$ 14,70 e não foi entregue.
Certamente foi extraviado não sei pra onde, e isso me fez pensar de como esse Brasil ainda tem que melhorar, raiva e indignação.

Agora aguardo uma resposta da DieHard.